NO TEU OLHAR NEGRO
Quando teus olhos negros me fitavam Eu contemplava estrelas no infinito, Nem o luar nos céus, nem o mais bonito Dos boreais caindo te imitavam... Tua alma em teus olhos que brilhava Em meio às estrelas e o luar, E a poesia vinha me brindar Com um buquê de amor que tu me davas. E eram os teus olhos nunca dito O brilho de um olhar que mais fulgura Na abóboda celeste, no infinito... E eras no olhar alma e ternura, A noite de luar, e os mais bonitos Dos olhos que minha alma ainda procura, Serra 18/11/2017 Geraldo Altoé
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 18/11/2017
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