A CIDADE DE MEU TEMPO
Como é triste o chão desta cidade! Quando a noite chega, é como a mata densa Onde as feras surgem em busca da caçada. Os terríveis seres saem para a jornada Quais vampiros impiedosos, e de repente Se atiram sobre as almas inocentes, E bebem o sangue humano. São demônios que vagam pela noite. Não querem salvação... E os gritos que se ouve ao Coliseu, Eu sei que lá no Céu irrita um Deus Que negará o perdão.
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 27/07/2009
Alterado em 27/07/2009 |