AI QUE SAUDADE EU TENHO DE MINHA ROÇA
Dia de sol, As vacas descem ao curral, Mas eu não estou lá! As aves cantam no pomar, Mas eu não estou lá; Cai a fruta doce lá no chão, O vento elísio corta o sertão E vai me visitar... Mas eu não estou lá! Ai que saudade eu tenho de minha roça! De frutos lá na mesa, frescos, puros; Da pesca de traíras inda no escuro, Do meu cavalo branco e a carroça... Saudade de minha casa e da varanda Onde o luar me vinha visitar... Ai que saudade eu tenho de minha roça. 14/01/2018 Geraldo Altoé
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 15/01/2018
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