A SOLIDÃO DE BRUNA
Pediste-me um poema... De flores... tantas vezes ditas... Sempre mais formosas... Tu entre elas... O olhar de albor... Um riso de luar...Negras pérolas... Na face de um Monet... Borboletas azuis... Um jardim... O rio... As águas límpidas... Os pés descalços... A areia... O frio... Beira o jardim, as águas... Entre abrolhos... E doces lambaris... Na tinta em que me envolvo, A névoa ao monte... Ao vale... E tu a meditar nos teus amores... Geraldo Altoé
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 24/04/2007
Alterado em 23/08/2007 |