Altoé, Geraldo

POESIAS

Textos

DA INFÂCIA À PUBERDADE

Quando passas na rua nem me atino,
Eu tenho agora um amor a quem me entrego...
Fora contigo coisas de menino:
Eu te amei no passado e eu não nego...

E hoje vivo apenas das lembranças
De um amor tão doce e divino,
Amar como eu amei na minha infância
Fora apenas pra mim um desatino...

Toda criança ama de verdade
E envolveM-se no amor doces ternuras...
Depois nos vem a tenra mocidade

E o amor se perde ao doce de outras juras,
E chega-se então na puberdade,
E faz-se o amor tão doce em loucura.
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 24/07/2012
Alterado em 25/07/2012


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