A MORTE DA AMADA
Quando eu penso na amada E, na estrada eu passo pensando, Caminhando pras quebradas Da vida que eu vou levando... Ai! Como dói ver ali A varanda esvaziada! E aquele amor que eu senti... Aquele olhar tão sagrado Que um dia aos olhos eu vi... E uma varanda isolada... E foi a morte o motivo Da nossa separação, A morte que ainda vivo Do meu amor no caixão.
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 13/09/2011
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