SEM O AMOR NÃO HAVERIA VIDAS
O amor, esse coitado Que vem na gente viver, Quase sempre desprezado, Quase sempre a sofrer. Esse inquilino do peito É um parasita de nós, Um frágil ser, imperfeito: Sem atitude, sem voz. Tanta tristezas nos traz, Em tantos sonhos nos leva, E é em tantas vezes capaz De ser a luz e ser trevas. O amor é apena quem faz A vida ser curta e breve.
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 16/05/2011
|