PELA FILHA DO PATRÃO
Ouvi de um amigo essas cousas que dito: Ela também te ama, e o amor é tão grande Que mal cabe em seu peito, acredites... Falava em teu nome, e chorando Jurava um amor puro, um amor que existe Somente em romance ou ficção... E lamentando o amor, com o peito triste, E espalmando ao peito a própria mão Dizia: Eu o amo mais que tudo, Mas eu não posso tê-lo em meus braços... Meu pai não vê o amor com que me iludo... Pra ele meu amor é um vagabundo, E então vivo trancada nesse quarto Sem vida, sem amor, nesse meu mundo. Patrick
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 11/08/2010
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