AO ANOITECER
Quando a lua surgiu, eu a vi tristonho Com a dor chicoteando o coração. Fitava o céu, voava em um doce sonho Do amor que tenho à filha do patrão. Em que doces fantasias me envolvi... Se a vida fosse assim, como era linda, Era a felicidade douta e infinda. Mas nada disso eu vi! Tinha apenas o amor em mim purgando, Tinha apenas solidão. E era um sofrimento doce e brando Pela filha do patrão. Alfredo
Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 12/06/2010
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